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A História do Esmalte ~ Risqué

Sejam todos bem vindos ao meu novo blog, onde vou compartilhar mais um pouquinho sobre uma de minhas paixões: os Esmaltes! Eles, que estão em minha vida desde que me lembro. Cresci em uma casa só de mulheres, com mãe manicure e avó vaidosa, nem preciso dizer que colorir as unhas é um hábito muito antigo em minha vida. Mas e você, sabe de onde começou essa ideia de colorir as unhas? Lembra de quando deixou de ser algo corriqueiro e passou a ser uma forma de arte? Atualmente há inúmeras maneiras de colorir, desenhar, e inovar nas unhas. Por isso meu primeiro post vai te levar para uma época bem distante, para saber um pouco mais sobre os nossos amados vidrinhos.

Hoje, 1º de agosto, é comemorado o Dia do Esmalte. Pouca gente sabe que a história por trás de um dos principais aliados para a beleza de nossas unhas é muito mais antiga do que imaginamos. As primeiras evidências do uso de produtos para tingir as unhas remetem ao antigo Egito, por volta de 3.500 a.C! As mulheres egípcias aplicavam henna preta nas unhas, enquanto cores vibrantes, como o vermelho, eram reservadas para a realeza. Acredita-se que o vermelho-escuro era a cor favorita de Cleópatra.

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     Risqué Preto Sépia para as egípcias e Risqué Rubi para Cleópatra.

Como visto, colorir as unhas é um hábito muuuuito antigo mesmo! Porém, o esmalte que conhecemos nos dias de hoje, só começou a ganhar forma na década de 1.920, inspirado no acabamento das tintas automotivas.

Mesma época em que ganhou espaço entre as estrelas de Hollywood: mais uma vez o nosso queridinho, o Vermelho, chamou a atenção ❤

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Risqué Love para encenar os romances Hollywodianos de 1.920

Desde então, a evolução de cores e acabamentos não parou. Nos anos 50, os vermelhos eram a principal tendência. Já na década de 60, tons pastel e variações de rosa trouxeram mais jovialidade para as unhas. Cores vibrantes, como o fúcsia, dominaram as unhas durante os anos 80, década quetambém foi marcada por inovações na formulação dos esmaltes

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Tons pastel, como os de Risqué Pop Rose e Risqué Marshmallow de Alfazema, foram grandes tendências na década de 60, enquanto Risqué Rosa Pitanga representa bem o fúcsia que dominou os anos 80

Depois de ser apresentado nas passarelas de moda de Paris, o estilo francesinha virou sucesso imediato. Até hoje essa é uma das técnicas de esmaltação mais pedidas nos salões do mundo todo.  Isso ajuda a explicar porque o Risqué Renda é o esmalte mais vendido do Brasil!

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Risqué Renda, o favorito das brasileiras para francesinhas e unhas mais clássicas

A partir dos anos 2000, a variedade de cores e acabamentos cresceu de forma exponencial. O esmalte deixou de ser um acessório e transformou-se em uma forma de expressão criativa, combinando com os looks, eventos e sentimentos das mulheres. Hoje, o vermelho continua em alta, mas disputa o posto de favorito com os tons de nude, que ganharam o coração das consumidoras como escolhas elegantes e versáteis. Os azuis também estão entre os queridinhos, assim como aqueles com efeitos especiais, que incluem os metálicos e os cintilantes.

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Risqué Lágrimas de Vênus é um nude coringa, enquanto Risqué Azulcrination é uma boa opção para quem deseja cores ou acabamentos diferenciados

Este post é uma colaboração da Risqué, que há mais de 50 anos no mercado,  acompanhou de perto a evolução do esmalte e é pioneira em lançar tendências no Brasil. Com uma linha específica para o tratamento das unhas e portfólio completamente hipoalergênico, Risqué oferece mais de 100 opções de cores para inspirar o dia a dia das mulheres. 

Obrigada por sua visita, e obrigada à Risqué por estar sempre presente em nossas vidas com tantas cores, um grande beijo.

Bárbara

 

 

 

 

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